A
exposição de “arte” feita pelo Banco Santander trouxe, segundo rumores, a saída
de muitos clientes correntistas. Ela tinha como objetivo valorizar a
diversidade sexual através de temáticas LGBT. Os rumores são de que até agora 22.000
correntistas romperam com o banco. Lógico que grande parte é de cristãos por
não concordarem com a exposição (também
não concordo).
Romper
com o banco é a solução? Quem errou? Foi a instituição Santander ou o
funcionário que autorizou expor tal “arte”? Não discordo e nem concordo pelos
que agiram assim. Cada um faça o que julgar melhor e é certo que a saída desses
correntistas e de outros que estão saindo deu uma grande lição (prejuízo
financeiro).
Se
o meu filho errar, rompo com ele?
Se
a minha esposa errar, rompo com ela?
Sou
capaz de romper com o banco, mas não rompo com a minha língua!
Sou
capaz de romper com o banco, mas continuo a não dar o dízimo!
Se
for para romper devo fazer isso comigo mesmo, pois sou um pecador:
“Se dissermos que não
temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós” (1ª
João 1:8).
Precisamos
ter cautela para não virarmos legalistas. Que saia do banco quem quiser, mas
termino com as palavras do Senhor Jesus:
“Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto, redarguidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.” (João 8:1-11).
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto, redarguidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.” (João 8:1-11).
Um comentário:
Boa noite. Compartilho do mesmo pensamento. Perfeito.
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