Alexandre III da Macedônia, dito o Grande
ou Magno nasceu em 20 de julho
de 356 a.C.
em Pela ou em Vergina – morreu em 10 de junho
de 323 a.C.,
em Babilônia
foi um príncipe e rei da Macedônia, e um dos três filhos do rei Filipe II e de Olímpia do Épiro
– uma fiel mística e ardente do deus grego Dioniso.
Alexandre foi o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em sua
juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles.
Tornou-se o rei aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai.
Quando, à beira da morte, Alexandre convocou os
seus generais e relatou seus 3 últimos
desejos:
1.
Que seu caixão fosse transportado
pelas mãos dos médicos da época;
2.
Que fossem espalhados no caminho até
seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3.
Que suas duas mãos fossem deixadas
balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a
Alexandre quais as razões. Alexandre
explicou:
- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
- Quero que o chão seja coberto
pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais
aqui conquistados, aqui permanecem;
- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.
“Não ajunteis tesouros na terra, onde
a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e
onde os ladrões não minam nem roubam.
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
Mateus 6:19-21
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